domingo, 30 de janeiro de 2011

Citações #6

«BurkinaFaçam só anda de motorista, porque ele vai de lado, na cadeira especial dele, lhe vês de fora nem dizes que é anão, póster do gajo que ele arranjou pra se fazer nas damas mesmo de dentro da viatura, janela dele do xaxo - Romeu das julietas impressionáveis no ruca dele.»

Quantas Madrugadas Tem a NoiteOndjaki

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ano novo, imagem nova!

Como já puderam reparar, as coisas por aqui estão um bocadinho diferentes (para melhor, espero).
Ao longo dos últimos meses do ano passado os meus posts foram muito diminutos, algo que prometi a mim mesmo tentar mudar no inicio deste ano de 2011. E que melhor maneira de começar um ano do que um novo visual? Digam o que acharam na secção de comentários.

Cumprimentos e desejos de boas leituras a todos vós,

Fernando

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Booking Through Thursday - Pesados

Tomei conhecimento desta interessantíssima iniciativa através de outros blogs por onde tenho passado, e tomei aquela que me pareceu uma decisão acertada, a de me juntar aos muitos bloggers que já participam nela.

Assim sendo, abaixo está a primeira de muitas curiosidades literárias relativas à minha pessoa que aqui serão colocadas, sempre à quinta-feira.

Qual foi o maior livro, o mais volu­moso e pesado, que já leste? Leste por obri­ga­ção? Por pra­zer? Para a escola?

O maior livro que já li até hoje foi o Vinte Mil Léguas Submarinas de Júlio Verne, que não é assim tão grande (432 pág.), muito menos volumoso e pesado, visto ser um livro de bolso. Normalmente leio livros algo pequenos, não que evite ler algo maior, foi apenas obra do acaso. Li-o por prazer, obviamente.

Fernando

Seis Campas até Munique - Mário Puzo


Título: Seis Campas até Munique
Autor: Mário Puzo
Nº de Páginas: 155
Editora: Bertrand Editora
Preço: 14,64€


Sinopse: «Nos dias que precederam o fim da Segunda Guerra Mundial, Michael Rogan, um jovem soldado americano, é brutalmente torturado por oficiais nazis, que o dão como morto.
Procurando vingança, Rogan dá inicio a uma busca incessante pelos seus torcionários, caçando-os e matando-os, um a um.
Negro, violento e gráfico, este thriller arrepiante mostra até onde um homem pode ir com sede de justiça e vingança.»

São sempre os livros que mais gosto dos quais me custa mais falar, talvez porque me faltem as palavras supostamente exactas para descrever o que senti ao longo das suas leituras. Desta vez a surpresa sentida deve-se muito ao facto de o livro me ter sido emprestado por um amigo, o que acabou por alterar de certa maneira o modo como as obras que leio chegam até mim, literalmente, sendo que desta vez o livro veio mesmo ter comigo, ao contrário do que normalmente sucede.

Os visitantes mais atentos aqui do blog já devem ter reparado que nas minhas opiniões tento por vezes associar uma obra a uma palavra final que do meu ponto de vista traduza de uma forma muito prática aquilo que na obra em questão está contido, por exemplo: para O Estrangeiro de Camus a palavra escolhida foi Indiferença. Creio que este livro serviria perfeitamente para dar a conhecer a alguém o significado da palavra Vingança.

Primeiramente é nos dado a conhecer um pouco da vida anterior do personagem principal, Michael Rogan, antes do acontecimento à volta do qual gira o enredo - a tortura e a tentativa de homicídio sobre ele cometidas, e é sobre os seus agressores que Rogan nutre esse sentimento de vingança e mesmo ódio, para com alguns deles. Michael Rogan sempre fora, desde muito novo, um menino diferente, dotado de características que o levaram a frequentar o ensino especial, visto ter capacidades claramente superiores quando comparadas às dos seus colegas. Essas particularidades de Rogan levaram a que viesse mais tarde a ingressar nos Serviços Secretos, na sua busca por alguma aventura numa fase da sua vida em que era disso que precisava. Nem ele, nem ninguém, podiam imaginar aquilo que lhe aconterecia...
Como já deu para perceber, trata-se de um thriller criminal/policial, género pelo qual começo a ter uma certa queda e pelo qual muito provavelmente passarão as minhas próximas leituras.
Uma leitura excelente, de um autor que espero repetir várias vezes e que recomendo sem quaisquer reservas!

Fernando

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Citações #5

«Todos eles tinham desempenhado os seus respectivos papéis muito bem. Conseguiram enganá-lo o tempo todo. Contudo, falharam apenas numa única coisa: não o tinham matado. E agora era a sua vez.»

Seis Campas até Munique, Mario Puzo