terça-feira, 8 de março de 2011

Livros a Meio

Este post nasceu devido a algumas reacções menos positivas que tive acerca de alguns livros, que consequentemente me levaram a abandoná-los a meio. As razões para que parasse de os ler são várias; desde um súbito desinteresse pelo tema retratado, ao sacrifico feito na obra de Vargas Llosa para ler cerca de 80 páginas, tal como disse são várias as razões.
Isto apenas me sucedeu por duas vezes, sendo que uma delas foi com o livro que estava a ler ainda ontem - Isto é Comédia, de Fernando Bilé - e foi precisamente por ver repetido o que me sucedeu com Os Cadernos de Dom Rigoberto que decidi fazer este post.
Outro facto que quero salientar é o de partir (assim que desisto de um livro a meio) para outra leitura onde tenha alguma garantia de que a priori vou gostar, como aconteceu recentemente ao saltar do Fernando Bilé para o João Tordo. Sou da opinião que ler deve ser um enorme prazer, e não um sacrifício que tenha de ser feito quando era suposto o leitor estar a divertir-se com aquilo que lê.

Atenção, porque o facto de os ter deixado a meio não quer dizer que não os venha a ler no futuro - muito pelo contrário - significa apenas que no momento não me caíram bem.

Os livros que deixei a meio foram: Os Cadernos de Dom Rigoberto - Mário Vargas Llosa;
                                                     Isto é Comédia - Fernando Bilé

    

Já vos aconteceu deixarem livros a meio? Quais foram os livros? Quais os motivos para que tal acontecesse? Aborrecimento? Desinteresse? Já leram algum dos dois que eu deixei a meio?

Cumprimentos

2 comentários:

  1. Também acho que um livro é sinónimo de momentos de prazer e, como tal, continuar uma leitura que, naquele momento, não nos estimula é um acto "heróico" que não me permito realizar... Já desisti de alguns (mais que dois) e não estou arrependida. Naquela altura, aquele livro não!
    Boas leituras!
    http://otempoentreosmeuslivros.blogspot.com

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  2. Cris, foi exactamente isso que quis transmitir com esse post; se no momento em que a leitura estava a ser praticada não caiu bem ao leitor - ou neste caso, ao receptor - sou da opinião de que é um sacrifício desnecessário prolongar tal sacrilégio (isto, claro, se não se tratar de uma leitura obrigatória). Talvez mais tarde possa vir a ser uma leitura agradável.

    Continua a passar por cá,

    Fernando

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