segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Re-leituras

- Hamlet, Shakespeare
- A Lua de Joana, Maria Teresa Maia Gonzalez
- O Guarda da Praia, Maria Teresa Maia Gonzalez
- O Alquimista, Paulo Coelho
- O Habitante do Céu, Jaime Collyer
- Ensaio Sobre a Cegueira, José Saramago
- O Processo, Franz Kafka
- O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde
- Ninguém Escreve ao Coronel, Gabriel García Márquez

O que têm em comum todas estas obras? Todas elas foram lidas por mim entre o encerramento da primeira versão do blog e a abertura da segunda (esta em que agora vos escrevo), e é essa a razão pela qual elas não constam nas Reviews feitas por mim aqui no blog. Sendo algumas delas as minhas obras favoritas de sempre sinto que devo a mim mesmo e aos visitantes do blog opiniões acerca delas publicadas aqui no Travessão. De modo que cheguei à conclusão que vou relê-los e depois sim, fazer as minhas reviews detalhadas de cada um para que vocês fiquem a conhecer alguns dos livros que mais gostei de ler até hoje.

Desejos de boas leituras,

Fernando

3 comentários:

  1. "O Retrato de Dorian Gray" já o tinha lido, mas voltei a ler em versão inglesa e terminei-o há instantes. Uma obra maravilhosa e perfeita.
    "Ninguém Escreve ao Coronel" o primeiro livro que li de García Márquez e neste pequeno livro encontrei uma história deliciosa, muito humorada e com sentido crítico. Depois deste foi querer sempre mais de GGM.
    "O Processo" é daqueles livros que não vemos uma solução à vista! E sempre que nos acontece algo absurdo na vida real é impossível não nos reportarmos a este processo de Kafka.
    Os dois livros de Maria Teresa Gonzalez fizeram parte da minha adolescência e as suas histórias marcaram-me de certa forma, que ainda me lembro bem de ambas.
    "Hamlet" só vi em várias versões teatrais e é uma das obras que mais gosto de Shakespeare. Tenho de ler o livro.
    Saramago, pois não vale a pena falar, porque já sabes o quanto gosto da sua obra! ;)
    De Paulo Coelho só li "Zahir" e apesar de não ter desgostado do que li, sei que não voltarei ao autor.
    Jaime Collyer não conheço.

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  2. Tons de Azul, fico contente por saber que conheces alguns dos meus livros de referência, parece que temos gostos parecidos.
    "O Retrato de Dorian Gray" é tal como disseste, uma obra maravilhosa e uma abordagem exímia em relação ao aspecto físico e mental do ser humano e da forma como somos julgados com base neles.
    "Ninguém Escreve ao Coronel" foi também o meu primeiro livro de Gabriel García Márquez, autor de quem tinha ouvido dizer maravilhas. E posso dizer que essa sua pequena novela aborda de uma bela maneira o quotidiano mexicano e tudo o que o envolve; a pobreza, escaçês de meios, o entretenimento local com as lutas de galos, etc.
    Gostei tanto deste pequeno livro que já tenho outro do autor à espera de ser lido na minha estante, nomeadamente "Memórias das Minhas Putas Tristes", que será comentado aqui no blog de dentro em pouco.
    Os dois livros de Maria Teresa Gonzalez também fizeram parte da minha adolescência, li-os quando tinha os meus 15 anos, logo a seguir aquela fase de "Uma Aventura" e do "Bando dos Quatro", foi para esta autora que me virei, começando por ler "O Guarda da Praia", que gostei muito e me deu o conhecimento da existência de "A Lua de Joana", o bestseller da autora, que me despertou uma enorme curiosidade e que devorei assim que tive a oportunidade. Esta autora é uma das grandes responsáveis pelo meu gosto em ler e consequentemente, da criação deste blog, pois duvido que se não tivesse passado por obras como as suas, que considero perfeitas para ler na adolescência, tivesse conhecido autores como Saramago, Shakespeare ou Kafka por exemplo. É sem dúvida uma autora que gostava imenso de entrevistar.
    De Paulo Coelho só li mesmo "O Alquimista", e embora até tenha gostado do livro, mais por um significado emocional exterior ao assunto, é um autor que não me desperta curiosidade alguma e que não penso em repetir.
    Jaime Collyer foi um autor que conheci por acaso, e este seu "O Habitante do Céu" trata-se de um relato sobre os primórdios da aviação mundial, que não sendo um romance fora do comum, é sim, um bom livro onde adquiri muito conhecimento relativo ao assunto e aos seus pioneiros.

    Continua a visitar o blog, pois tenho reparado que és uma das visitantes mais assíduas aqui deste meu espaço, por isso aproveito para te agradecer por cada comentário que aqui tens deixado, todos eles foram muito bem recebidos e demostraram um conhecimento enorme. Quem me dera que o blog tivesse 10 seguidores como tu.

    Cumprimentos e desejos de boas leituras,

    Fernando

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  3. Fernando tu tens seguidores. O facto de não participarem com palavras escritas não quer dizer que não estejam atentos ao trabalho que tens vindo a desenvolver aqui.
    Claro que sabe sempre bem receber um feed-back, mas nem sempre ele existe, por isso terás de continuar a fazer aquilo que te levou a criar O Travessão, dando sempre o teu melhor. ;)
    Boas leituras!

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